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VIOLÊNCIA NA ESCOLA
VIOLÊNCIA NA ESCOLA
A violência é um tema discutido quase que diariamente nos meios de comunicação, pois em uma sociedade capitalista como a nossa, marcada pela desigualdade, exacerba mento do consumo, onde se prioriza o ter, onde se vive cotidianamente em um coletivo social marcado pela insegurança, pela violência, nada mais conseqüente entender esta onda expansionista da violência ter alcançada os domínios da escola.
É importante ressaltar que a violência escolar não vem desacompanhada de outros fatores. Não é algo que surge e termina dentro da sala de aula. É apenas uma das facetas dos variados tipos de violência que acercam o jovem diariamente: a violência familiar, social, estatal, verbal, física, comportamental, entre tantas outras. O aluno influenciado por tipos de violência em casa ou na rua é meio de transporte para que esta violência adentre as escolas.
Por isso, os programas que trabalham com a violência nas escolas tratam de valores, tentando transformar o ambiente escolar em um lugar onde a violência pode ser combatida em vez de se desenvolver ainda mais.
O importante é acreditar no aluno. Não se pode desistir daquele aluno que não consegue aprender e tem dificuldades dentro e fora da escola, sentindo-se intimado com a frustração, ele pode reagir com violência. Temos que usar todas as formas possíveis para fazer o aluno aprender, se não dá de um jeito, aprende de outro.
“A violência é o maior câncer da sociedade seu crescimento transformasse em neoplasia de tristezas e queixumes, não se iluda, somente a paz e o amor podem dizimá-las”.
(Antonio Paiva Rodrigues)
NOMES: CRISTIANE SUCHET E SILVIA BAVARESCO
Um comentário:
Colegas!
Realmente hoje vivemos em uma sociedade mais violenta e o reflexo também está no grupo social(escola), onde vimos nossos alunos ultrapassando limites, faltando com o respeito... Hoje mais do que nunca devemos trabalhar valores, fazendo uma reflexão sobre os mesmos, dando um enfoque todo especial para o tema.Quem sabe desta forma poderemos estar visualizando uma escola mais humana, onde os alunos estejam inseridos no processo, buscando a compreensão a ajuda mútua, vendo o outro como a si mesmo?
Margarete Curto Schütz
NTE-Cachoeira do Sul
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