domingo, 23 de novembro de 2008

Colegas!

Se alguém não postou alguma atividade ou ainda tem dúvidas, entre em contato. O prazo
para fecharmos o curso será dia 28/11/2008 certo? Estávamos em Curso o que atrasou um pouco o acompanhamento e avaliação das atividades postadas.
Um abraço
Margarete Curto Schütz
NTE-Cachoeira do Sul

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Atividade 2

A gravidez na adolescência é um tema bastante abordado e ainda muito preocupante, que afeta todas as classes sociais desde a mais baixa a mais alta, anteriormente acontecia por falta de conhecimento e de acesso a metodos preventivos, hoje por descuido, ou seja, um "vacilo" como dizem a maioria dos adolescentes.
A Alguns anos atrás a falta de diálogo em casa era realmente grande e principalmente em relação a este tipo de assunto e os meios de comunicação não eram tão implicitos. Hoje mesmo que a família ainda não possua esse esclarecimento a televisão assim como varios meios de comunicação abordam este tema exemplificam em novelas e colocando todos a par da situação e dando um toque de realidade.
O problema é que agora isso acontece não por falta de informação e de metodos anticoncepcionais mas por descuido e inmaturidade por parte da maioria dos jovens.
Mas é preciso que as campanhas continuem por que isso gera graves problemas, tras ao mundo crianças inocentes incapazes de se defenderem da imaturidade dos pais.

Atividade 2 - Writer

Através das tecnologias, o educador pode informar o educando, prevenindo à gravidez na adolescência. As conseqüências de uma gravidez na adolescência se fazem sentir tanto na morbidade/mortalidade de mãe e bebê quanto nos impactos econômico, educacional-escolar e social. Agir educacionalmente é um forma de enfrentar esse problema. No entanto, acões educacionais que enfatizam a abordagem apenas biológica do planejamento familiar não tem sido eficazes se considerarmos as estatísticas referentes à saúde reprodutiva das adolescentes. Para que a educação possa efetivamente contribuir para a redução desse tipo de gravidez, todas dimensões devem ser consideradas, com especial destaque para a dimensão sociocultural na qual encontramos fortes determinantes da gravidez indesejada. Abordar educacionalmente essa dimensão significa abrir espaço dentro e fora das escolas para o debate sobre a identidade feminina num processo que abranja a totalidade do ser humano, tendo como recurso as tecnologias no processo ensino aprendizagem.
A gravidez na adolescência vem sendo um problema cada vez mais grave no país com conseqüências em várias esferas de suas vidas, em especial das mulheres, das classes populares.
A dimensão numérica
Segundo o Censo do IBGE de 1991, a população de 10 a 19 anos corresponde a 21,84% do total da população brasileira, o que eqüivale a 32.064.631, sendo 50,04% do sexo masculino e 49,96% do sexo feminino (Brasil 1996).
Ao considerarmos a dimensão quantitativa da gravidez na adolescência, deparamos com um aumento no índice dessa gravidez no Brasil.
De 1993 a 1995, os partos de adolescentes aumentaram, percentualmente, diferentemente das demais idades. Não estão incluídos nesses dados os partos feitos em casa e em clínicas particulares e os abortos provocados ou espontâneos. A população nessa faixa etária não chegou a crescer 0,5% no mesmo período.
Além da problemática intrínseca à gravidez na adolescência, o aumento do número de casos desse tipo de gravidez mostra que mesmo as campanhas para prevenção de Aids não têm conseguido atingir os jovens, pois se estes se prevenissem da doença usando camisinha, os números de gravidez na adolescência tenderiam a diminuir. Estatísticas brasileiras relacionadas à Aids confirmam essa hipótese.
A dimensão econômica e educacional-escolar
O impacto adverso da gravidez precoce emerge de forma mais clara quando se examina a relação entre educação, pobreza e maternidade precoce. Henriques, Silva, Singh e Wulf (1989) apresentam alguns dados na direção do exame dessa relação. Adolescentes cuja renda familiar se classifica entre as mais pobres (¼ de salário mínimo) quase não têm nenhuma chance de completar o 2o grau após o nascimento de um filho. Vinte e quatro por cento dessas adolescentes tiveram de cinco a oito anos de escolaridade, mas somente 2% prosseguiram sua educação após o nascimento do filho. Entre as que tiveram um filho antes dos 20 anos, apenas 23% haviam estudado além da 8ª série, enquanto as que não deram à luz, 44% estudaram além da 8ª série.
Já durante a gravidez, as adolescentes abandonam escola e emprego. Quando muito estudam ou trabalham até o sétimo mês de gravidez (SOF 1997). Constrangimento e pressões de diretores, professores, colegas e pais de colegas estão entre os fatores que determinam a saída da escola antes do nascimento do filho. Alguns pais contribuem decisivamente para esse abandono ao preferirem esconder a situação "vexatória" da gravidez de sua filha.
Após o nascimento, o abandono da escola é a saída que se impõe às mães jovens, sejam as que necessitam pagar com o seu trabalho doméstico a família que a abriga e ao seu filho, sejam as que necessitam ganhar o sustento para ambos. Neste último caso, diante das dificuldades em encontrar vaga em uma creche gratuita próxima ou sequer em qualquer creche gratuita, a adolescente busca o apoio da sua família para a guarda do bebê durante sua jornada de trabalho, o que torna ainda mais frágil sua já complicada relação com o filho. O apoio da família, em especial nos estratos de baixa renda, significa uma diluição, ou atenuação, da legitimidade da autoridade da mãe adolescente sobre o filho/filha (na classe média, a interferência da família é vivida como crise e questionada pela adolescente) (Desser 1993). Quando não conseguem esse apoio familiar, não raro destinam parte de seus parcos vencimentos a outra mulher que cuidará de seu filho durante essa jornada. No fim do dia, ir à escola diante desse contexto torna-se uma tarefa impossível de ser cumprida. Jovens oriundas de famílias com maior poder econômico e que aceitam a gravidez podem vislumbrar a possibilidade de completar seus estudos e retomar seu projeto de vida.
A não-continuidade dos estudos significará menor qualificação, portanto, menos chances de competir num mercado cada vez mais exigente e com menos ofertas, além da submissão ao trabalho informal e mal remunerado. Levantamento realizado em 1990 por Bruschini (1996), sobre trabalho feminino na década de 1980, mostra que 48,5% das trabalhadoras brasileiras contribuíam para a Previdência Social. As restantes podiam ser encontradas em atividades de baixa remuneração, sem proteção da legislação trabalhista ou previdenciária, realizadas muitas vezes no próprio domicílio ou na rua e em jornadas parciais de trabalho. Mesmo no setor formal, quanto maior o rendimento, menor a participação das mulheres. Por exemplo, na faixa de rendimento até ½ salário mínimo havia, no mercado de trabalho, 4,5% de homens e 11,6 % de mulheres. Na faixa de 2 a 5 salários mínimos, 28,4% e 22,0%, respectivamente. E na de mais de 20 salários mínimos, 4,1% e 1,6%.
Uma outra hipótese é que o fato de continuar os estudos aumente a auto-estima e proporcione à adolescente projetos de vida profissional mais amplos que o de ser apenas esposa e mãe.
Necessário se faz dar-lhe materialidade institucional e substância cultural: um projeto de transformação a longo prazo começando agora com informações disponibilizadas na mídia.

Atividade - 03

Sim, utilizo a informática. Como educanda, na execução das atividades propostas (pela Especialização em TICs). Já, enquanto mediadora, desenvolvo um Projeto sobre Tabagismo em turma adotada, oportunizando a aprendizagem em Editor de Texto, Planilhas de Cálculo, e a participação dos educandos no bog.
Como Coordenadora Pedagógica, no preparo material (Apresentações em Power Point, Vídeo, Excel, Word) a ser utilizado, nas reuniões com os professores, diretores, merendeiras, secretários de escolas, facilitando o entendimento(visualização), através da projetação, do data show, na tela.

"O principal objetivo da educação é criar homens que sejam capazes de fazer novas coisas e não de simplesmente repetir o que outras gerações fizeram, homens que sejam criativos, inventores e descobridores; o segundo objetivo da educação é formar mentes que possam ser críticas, que possam analisar e não aceitar tudo que lhes é oferecido." (J.Piaget, 1969)

ATIVIDADE 2

A EDUCAÇÃO QUE ALMEJAMOS


“UM PROFESSOR DEVE SER UM MESTRE DE VÔO” Rubem Alves

A educação tem que surpreender, cativar, conquistar os estudantes a todo o momento. A educação precisa encantar, entusiasmar, seduzir, apontar possibilidades e realizar novos conhecimentos e práticas. O conhecimento se constrói a partir de constantes desafios, de atividades significativas, que excitem a curiosidade, a imaginação e a criatividade.
No inicio de nossa escolha profissional,que na verdade é a escolha de uma missão/jornada sem fim mas com vários começos e recomeços diário,fomos conscientemente ou não, fascinados pelo fato extraordinário de desenvolvermos o dom,digo DOM porque capacidade todos possuem, mas para realmente “ensinar proporcionando uma mudança profunda no ser”é necessário mais que pura e simples capacidade de transmitir saberes, é preciso amor, doação,carinho, paciência,dedicação ao próximo, confiança e muito amor agregado a cada um dos quesitos citados.
Mas não basta sermos fascinados pelo ato de ensinar é preciso que tenhamos a consciência de que cabe a nós profissionais da educação o dever de tornar a educação significativa aos olhos dos educandos, de fasciná-los e cativa-los para que o desafio de construir conhecimentos lhes seja saboroso e significativo. Para cumprirmos a nossa missão não basta boa vontade é preciso determinação e perseverança, pois o caminho é desafiador e muitas vezes, exige de nós mais do que parece termos a oferecer, caminho de eterno aprendizado, de inúmeras dificuldade , de trabalho árduo e constante, de incontáveis conquistas e sempre repleto de valorosos companheiros.
Companheiros ... união ... em busca das tantas melhorias ainda por serem conquistadas no âmbito educacional e na necessidade da incorporação de TODOS os colegas que fazem parte das equipes educativas de nossas escolas nesta imprescindível caminhada rumo aos sonhos e ideais, que traçamos em conjunto, por uma educação humanista de qualidade.
Não são apenas os professores que precisam urgentemente ir em busca de aperfeiçoamento e atualização. A necessidade desta busca também se faz sentir entre os gestores que precisam estar atento para o fato de que não basta realizar cursos com o ímpeto de avançar na carreira e assim prorrogar a repetição dos mesmos métodos e procedimentos por ser este um ato confortável e estável.
É de extrema importância que os educadores acomodados, professores e gestores, e que vêem na educação uma fonte de sobrevivência e que apresentam mil desculpas para realizarem apenas o mínimo indispensável ao seu trabalho, e que não os cause sobressaltos, tenham seus sonhos e suas forças de mudança restauradas para que não mais se conformem com as mesmices de seus trabalhos e tornem-se dispostos a sempre alçarem novos vôos em busca de saberes, transformações e novos sonhos para a educação.
Hoje precisamos urgentemente de muitos profissionais humanistas inovadores, que tragam contribuições, motivação e esperança, com os que possamos contar para novos projetos e desafios. Estamos numa fase de grandes mudanças e não podemos demorar demais para aprender a implementá-las. Por isso é tão importante investir em uma educação humanista, de qualidade, que valorize os inovadores e os criativos.
Um dos grandes desafios para o educador é ajudar a tornar a informação significativa, a escolher as informações verdadeiramente importantes entre tantas possibilidades, a compreendê-las de forma cada vez mais abrangente e profunda e a torná-las parte do nosso referencial.
Precisamos nos relembrar que nossos alunos, e nós mesmos, somente apreendem os saberes a eles apresentados quando estes são vivenciados, significativos, despertam o interesse, oportunizam a interação e a participação até mesmo pela divergência de idéias ,quando o professor trabalha com foco em objetivos definidos proporcionando a transformação dos conteúdos, pelos alunos, em uma prazerosa aprendizagem.
O processo de mudança na educação não é uniforme nem fácil. Iremos mudando aos poucos, em todos os níveis e modalidades educacionais. Há uma grande desigualdade econômica, de acesso, de maturidade, de motivação das pessoas. Alguns estão preparados para a mudança, outros muitos não. É difícil mudar padrões adquiridos (gerenciais, atitudinais) das organizações, governos, dos profissionais e da sociedade.



Marisane Fernanda Kluge---hipertexto



ATIVIDADE SOBRE O USO DA MIDIA NAS ATIVIDADES ESCOLARES
MARISANE FERNANDA KLUGE

A MIDIA EM SALA DE AULA

No meu trabalho em sala de aula procuro sempre que possível inserir os meios de comunicação a que temos acesso devido ao grande de trabalho que oferecem e também porque nem todos os meus alunos possuem acesso a eles.
Costumo usar bastante os jornais, trabalhando os diversos textos e informações nele contidas, também como forma de pesquisa pois grande parte dos alunos e a escola o possuem.
Os programas televisivos são comentados em sala de aula sempre que as notícias ou acontecimentos jornalísticos, até mesmo das novelas, chamam a minha atenção e a dos alunos. Então são realizados comentários variados, de critica, analise,etc. Alem disto usamos tv e dvd para passar alguns filmes e documentários sobre os conteúdos que são trabalhados.

atividade 3

MINHAS RELAÇÕES COM A MÍDIA

Nasci no interior, onde morei até os dez anos de idade. Nossa casa, na época, não possuía luz elétrica, por isso o meio de comunicação mais utilizado era o rádio a pilha.
Quanto tinha dez anos, passei para a quinta série e por isso precisei morar fora de casa para poder continuar os estudos já que onde morávamos só tinha até a quarta série. Então fui morar na cidade, parar em casa de família e foi aí que comecei a ter contato com televisão e telefone.

Tive contato com computador quando iniciei a faculdade no ano de 2000. nosso curso, de Letras na UNISC, possui um laboratório próprio, então tive contato com esse “bixo”. Sentia-me envergonhada diante de meus colegas por ser analfabeta em computação então decidi fazer um curso.

Hoje vejo a grande importância de ter esse meio de comunicação que penso ser indispensável na minha vida bem como a televisão que nos permite saber dos acontecimentos do mundo sem ter que pagar nada.

Joelma Folgiarini

hipertexto writer 2

A afetividade e a auto-estima nas relações pedagógicas

Observa-se, que a afetividade está presente em todas as principais decisões de ensino assumidas pelo professor, marcando profundamente a qualidade dos vínculos que serão estabelecidos entre sujeito e objeto de conhecimento.
A hipótese que se defende, portanto, é a de que a qualidade da relação que se
estabelece entre sujeito e objeto é também de natureza afetiva e depende da qualidade da história de mediações vivenciadas pelo sujeito em relação a este objeto, no seu ambiente cultural, durante sua história de vida, em especial a escolar.
.
A afetividade também se expressa através de outras dimensões do trabalho pedagógico desenvolvido em sala de aula. Segundo Leite e Tassoni (2002, p.13) “(...) é possível afirmar que a afetividade está presente em todos os momentos ou etapas do trabalho pedagógico desenvolvido pelo professor, o que extrapola a sua relação com o aluno.”

Com isso, as dimensões afetivas não podem mais ser ignoradas e devem ser
consideradas pelos professores no planejamento educacional, já que a qualidade
das decisões assumidas por eles tem repercussão marcadamente afetiva e consiste
no diferencial que pode transformar a experiência de aprender em uma interação de
sucesso ou de fracasso.

O afeto exerce papel fundamental na atividade humana e isso faz uma grande diferença no mundo de uma criança ou adolescente, desde os apaixonantes banquinhos da escolinha às temidas bancas das pós-graduações. Sem afeto não haveria interesse, necessidade ou motivação. Conseqüentemente, perguntas nunca seriam feitas e problemas nunca seriam investigados. A afetividade é uma condição necessária na constituição da inteligência, desde a mais tenra idade. Piaget (1962) ressalta que, na relação entre inteligência e afeto, este produz ou pode produzir o desenvolvimento de importantes estruturas cognitivas, tão necessárias na construção dos saberes. Alerta, ainda, que a condição do afeto pode retardar ou acelerar a formação de tais estruturas. Assim, é inquestionável a valorização do afeto na criança em início de escolarização, uma vez que vai coadjuvar na fundação dos pilares da sua auto-estima, considerando-se a qualidade das interações, enquanto “dimensão mais diretamente observável e acessível da relação: as trocas comportamentais entre os agentes sociais

Sou professora há seis anos, amo o que faço e acho que isso está acima de tudo: gostar do que se faz e fazer com amor para ter sucesso e superar os fracassos.

Trabalho no interior do município, com crianças carentes e sou apaixonada por eles, não consigo me ver fazendo outra coisa.

Já presenciei pessoas sem afeto, inconformadas com o emprego, que só são professoras por não poderem fazer outra coisa e vejo que isso afeta diretamente a vida das crianças e a sua própria vida. Essas pessoas precisam urgentemente mudar de profissão, já que não aprenderam a gostar do que fazem.

Também dou aula de educação religiosa e procuro ser um exemplo, colocando nos meus alunos auto-estima e incentivando-os a sonharem, pois só quem sonha é que vai a luta, que progride na vida, que luta por seus objetivos e não desiste de seus ideais.
Joelma Folgiarini.

hipertexto... atividade 2

A importância de aprender escolher
Precisamos saber escolher muito bem o que queremos e qual o caminho que devemos seguir, por isso é fundamental que façamos nossas escolhas bem pensadas e para isso precisamos de orientação, as pessoas precisam “aprender” a fazer escolhas significativas, tanto no campo intelectual, emocional, profissional e social para a construção de uma vida plena de realizações.
A finalidade principal de aprender não é acumular informação, mas transformá-la em conhecimento que permita fazer opções interessantes entre idéias, valores, visões de mundo, com freqüência conflitantes. Esse papel mais amplo não pode ser atribuído somente à escola, mas também à família, à cada instituição, à cidade como um todo. Mas a escola tem focado mais a formação intelectual do que a vivência das práticas aprendidas; isto é, se preocupa em mostrar caminhos, sem acompanhar os resultados concretos (a realização pessoal, profissional, emocional). De que adianta saber muito, se somos infelizes, se temos dificuldades em assumir desafios, em sair de situações de opressão em alguns campos?
A educação - na sua dimensão pessoal - pode contribuir para que façamos escolhas significativas na construção de uma vida com sentido, que nos realize, que tenha valor aos nossos olhos e aos de outras pessoas. É fundamental construir um percurso de vida que valha a pena, que nos traga cada vez mais realização e que seja motivo de orgulho.
Um dos campos mais importantes da educação pessoal é conseguir discernir o que vale a pena manter das visões de mundo que nos foram transmitidas pelos nossos pais e educadores na infância. Recebemos muitos valores prontos, formas de enxergar o mundo muito específicas. É importante ter condições de rever o que faz sentido depois que vamos crescendo e libertar-nos de muitos medos, preconceitos, deturpações, simplismos, que nos foram passados, muitas vezes com a melhor das intenções. Educar é ajudar a desconstruir o que não nos serve mais e reconstruir de forma mais ampla valores, emoções, visões de mundo mais condizentes com o nosso grau de percepção atual.
Para uma educação que contribua para escolhas e realizações na vida das pessoas, a escola precisa partir de onde o aluno está, das suas preocupações, necessidades, curiosidades e construir um currículo que dialogue continuamente com a vida, com o cotidiano. Uma escola centrada efetivamente no aluno e não no conteúdo, que desperte curiosidade, interesse. A escola precisa cada vez mais incorporar o humano, a afetividade, a ética, precisamos praticar a pedagogia da inclusão.
Os alunos só terão sucesso na escola, no trabalho e na vida social se tiverem autoconfiança e auto-estima.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

CIÊNCIA E TECNOLOGIA - ALIADOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

CIÊNCIA E TECNOLOGIA - ALIADOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

A importância do conhecimento tecnológico científico para o Brasil e sua vital influência na inserção de todos na era tecnológica traz intrínseca em sua evolução a participação do homem pesquisador e preocupado em cada vez mais apropriar-se de novas técnicas capazes de faze-lo avançar na preservação de seu patrimônio cultural e territorial.
Conforme Silvia Hoff, pesquisadora desta área; nos diz que os satélites comerciais mais modernos, hoje, têm câmeras que chegam a uma resolução de imagem de um metro; há satélites atualmente com uma resolução espacial de 20 cm (e até menos, como os satélites norte-americanos Big Birde Key-Hole), ou seja, cada ponto na imagem digital gerada pelo satélite equivale a uma área de 20 cm2, o que permite obter imagens bastante detalhadas da superfície da Terra. No entanto, imagens com resoluções espaciais superiores a um metro são de uso exclusivo de militares. Ou seja, a preservação de territórios brasileiros fica garantida, incluindo a maior riqueza pertencente ao Brasil: a Amazônia.
Desta forma a tecnologia nos proporciona esta capacidade de integração com o meio ambiente que de outra forma exigiria um número superior de técnicos e profissionais de várias áreas para fazer o mapeamento e conseqüente controle de nossas áreas territoriais.
Os cientistas podem estudar esses territórios como se estivessem bem
perto. Esse método pode ser usado para controlar o desmatamento, para
proteger rios e lagos, para fazer mapas, prever o tempo, descobrir jazidas de
minério, controlar o crescimento das grandes cidades etc. Bem como oferecer este material para pesquisa em nossos ambientes escolares desde os níveis do Ensino Fundamental até os níveis Acadêmicos.
Avistar o futuro é outro fator que nos possibilita o uso das tecnologias pois o uso deste modernos equipamentos permite determinar objetivos em construção de cidades, onde antes era apenas um território vazio, determina-se a medida do terreno para construções de pequenas ou grandes obras, podendo controlar também o tráfego terrestre, marítimo e/ou aéreo, podendo prever intensidade de fogos em florestas, e até o curso de um rio desviado, para que não desvie para outros lugares e resultar em graves incidentes.
Os dados dos satélites artificiais brasileiros já são usados na agricultura, dando uma idéia exata da situacão da lavoura, e até para fazer previsões sobre o resultado da safra.
O Brasil possui uma infinidade de tecnologias, principalmente no meio
espacial. O que torna o nosso país um grande competidor com os países de
primeiro mundo. A tendência é só melhorar; para isso, é necessário e urgente que as tecnologias mínimas se aproximem das escolas, dos alunos e dos professores para que possamos oferecer aos nossos alunos das escolas públicas o que lhes é de direito: O acesso ao conhecimento e ao manuseio orientado das tecnologias e do conhecimento que ela pode oferecer.

Educar é formar cidadãos responsáveis: social e politicamente.



Hipertexto sobre educação

Educar é formar cidadãos responsáveis: social e politicamente.



Em todas as manifestações de caráter social, politico e econômico, da mais inconseqüente opção pessoal às mais sérias decisões de governo, o ser humano é guiado por dois comportamentos básicos: pensar e agir, de acordo com os conhecimentos disponíveis.

Facilmente se constata que idéias, opiniões, atitudes e ações não seguem um esquema simples, mecanicista e uniforme, pois as diferentes preocupações que atormentam o homem se embaralham e se cruzam a todo instante, de que adianta sabermos muito, acumularmos conhecimentos descontextualizados, se temos dificuldades em assumir desafios, em sair de situações de opressão e conflito? Para que serve a escola neste momento?

A formação do cidadão consiste em capacitá-lo a pôr ordem nesse processo, que se desenvolve ao seu redor mas sempre explode dentro dele. A principal contribuição formativa da educação deve ser a de atuar sobre esse mecanismo mental decisório e ajustá-lo o mais corretamente possível, equilibrando os conhecimentos, as habilidades e as atitudes segundo padrões éticos, morais e outros, válidos para todas ou para a maioria das pessoas.

A capacidade de discernimento, fazer escolhas e posicionar-se diante das questões do mundo é o fundamento mais significativo da escola.

Não existe método infalível para que alguém possa chegar, sempre, às melhores decisões sobre todas as coisas, mas pode-se melhorar a capacidade de raciocínio com a prática, o estudo, a crítica, a reflexão. O maior objetivo talvez um sonho é que cada indivíduo se torne autônomo, seja capaz de decidir por si mesmo, não se sujeitando a interferências ou pressões externas.

Neste momento estaremos responsavelmente formando cidadãos conscientes.


Vera Neunfeldt




tabela de notas

NOTAS DO 1º TRIMESTRE
NOTAS DO 1º TRIMESTRE
NOME
PROVA 1
PROVA 2
PROVA3
SOMA
MÉDIA
JOÃO
4,5
8
5,5
18
6
MARIA
6,5
9,6
4,5
20,6
6,8666667
PAULO
7,5
7,6
7
22,1
7,3666667
ROSA
8
7
6
21
7
SALOMÉ
8
7,5
9
24,5
8,1666667
SANDRA
2,5
5
7
14,5
4,8333333
0 MinMax 1 MinMax Gráfico 1 -1 "NOTAS 1º TRIMESTRE" DejaVu Sans 18 None None FullPage None 1 Foreground DejaVu Sans 10 0 0 5924.99267578125 5895 1 1 None None DejaVu Sans 10 Area Stacked 0 Solid Hairline 36 Foreground 0 1 0 0 '[NOTAS 1º TRIMESTRE.xls]Planilha1'!$F$3 MÉDIA 0 Solid Hairline 45 Foreground 0 None DejaVu Sans 10 Foreground None 0 0 '[NOTAS 1º TRIMESTRE.xls]Planilha1'!$A$4:$A$9 0 '[NOTAS 1º TRIMESTRE.xls]Planilha1'!$F$4:$F$9 Bottom 0 0 0 Solid Hairline 1 0 0 DejaVu Sans 9.7 Transparent 0 Low 1 Automatic Left 1 1 0 Solid Hairline 0 Solid Hairline 0 Minimum MidCategory 0 DejaVu Sans 9.7 Transparent 0 Low Value Right 0 Solid Hairline None DejaVu Sans 8.3

slides

NOTAS DO 1º TRIMESTRE
NOTAS DO 1º TRIMESTRE
NOME
PROVA 1
PROVA 2
PROVA3
SOMA
MÉDIA
JOÃO
4,5
8
5,5
18
6
MARIA
6,5
9,6
4,5
20,6
6,8666667
PAULO
7,5
7,6
7
22,1
7,3666667
ROSA
8
7
6
21
7
SALOMÉ
8
7,5
9
24,5
8,1666667
SANDRA
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14,5
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atividade 3

Minha experiência com TV, rádio é bem maior do que de informática,
mas em ambos consigo dominar, pois televisão e rádio conheço desde pequena
e informática quando comecei a trabalhar na escola.
agora ainda mais porque estou dando aulas de informática, na Escola.
Consigo dominar as coisas básicas, Word, power point,planilhas, excel e a Internet, para
pesquisa, e até para comunicação com colegas.
Para minha formação está muito bom o conhecimento que tenho com esses meios.
Leticia Da Cas

ATIVIDADE 2

Curso Introdução à Educação Digital



Nome Prova1 Prova2 Prova3 Soma Média
João 4,5 8 5,5 18 6
Maria 6,5 9,6 4,5 20,6 6,87
Paulo 7,5 7,6 7 22,1 7,37
Rosa 8 7 6 21 7
Salomé 8 7,5 9 24,5 8,17
Sandra 2,5 5 7 14,5 4,83










Atividade 2 - Hipertexto

Atividade à Distância – 2

Hipertexto

A aprendizagem de ser educador
Ser educador nos leva a buscar constante aprendizagem frente as variadas situações do cotidiano de professor. http://www.eca.usp.br/prof/moran/moran/aprendizagem.htm
Educar o educador
É preciso aprender a ensinar, com ou sem tecnologias o processo ensino-aprendizagem pode ser qualificado, buscando as mais diferentes alternativas criativas do professor para valorizar a sua atuação.http://www.eca.usp.br/prof/moran/educar.htm

Aprendendo a conhecer
A caminhada só se faz caminhando...
Pensar é voar sobre o que não se sabe. Não existe nada mais fatal para o pensamento que o ensino das respostar certas. As respostas nos permitem andar sobre a terra firme.Somente as perguntas nos permitem entrar pelo mar desconhecido. (Rubem Alves)

Crescemos e aprendemos ao longo de nossas vidas, nascemos e estamos em constante “aprendizagem” e de fato ocorrem muitas mudanças, algumas muito significativas que contribuem para o processo ensino-aprendizagem. Penso que o educador aprende conhecendo e interagindo com o outro, na busca de novas alternativas e criando situações que proporcionem a “construção” do conhecimento.
Não se conhece imediatamente, mas na convivência e na construção das relações. É importante conhecer o outro, mas mais importante ainda é estar disposto a “compartilhar”, acreditar que é possível, enfrentar o desconhecido e estar sempre disposto a “re”começar...
Como professor preciso buscar formação continuada, realizar estudo ligado à área de atuação, fazer leitura relacionada ao assunto, buscar atualização como profissional e gostar da escola como um ambiente de aprendizagens... e de muita diversidade!
Vários fatores interferem no processo educativo, o uso das tecnologias atinge nossos alunos exercendo um domínio, por tudo que oferece, é importante o professor interferir para qualificar a sua ação, sem ser “refém” da tecnologia.

Curso Introdução à Educação Digital





Nome Prova1 Prova2 Prova3 Soma Média
João 4,5 8 5,5 18 6
Maria 6,5 9,6 4,5 20,6 6,87
Paulo 7,5 7,6 7 22,1 7,37
Rosa 8 7 6 21 7
Salomé 8 7,5 9 24,5 8,17
Sandra 2,5 5 7 14,5 4,83




































































































































terça-feira, 18 de novembro de 2008

ATIVIDADE À DISTÂNCIA HIPERTEXTO


ATIVIDADE À DISTÂNCIA
HIPERTEXTO
NOVOS DESAFIOS PARA O EDUCADOR

No mundo contemporâneo, o exercício da docência está se descaracterizando para atender a demanda do mercado. A sociedade está em mudança acelerada, além da competência intelectual, do saber específico, é importante termos muitas pessoas que nos sinalizem com formas concretas de compreensão do mundo, de aprendizagem experimentada de novos caminhos.
O educador é um ser complexo e limitado, mas sua postura pode contribuir para reforçar que vale a pena aprender, que a vida tem mais aspectos positivos que negativos, que o ser humano está evoluindo, que pode realizar-se cada vez mais, http://www.webartigos.com/osdesafiosdoprofessor . Pode ser luz no meio de visões derrotistas, negativistas, muito enraizadas em sociedades dependentes como a nossa.
O professor, além de lecionar, deve ser o mediador na aproximação com esse conhecimento e esse papel é muito diferente do que vem acontecendo nos dias de hoje e é verdadeiramente importante. O professor precisa caminhar junto ao estudante durante ao processo de aprendizagem, http://www.siteamigo.com/msg/desafio. É necessário que esse profissional perceba e assuma seu papel para superar estas dificuldades.
O importante, como educadores, é acreditarmos no potencial de aprendizagem pessoal, na capacidade de evoluir, de integrar sempre novas experiências e dimensões do cotidiano, ao mesmo tempo que compreendemos e aceitamos nossos limites, nosso jeito de ser, nossa história pessoal.
Ao educar, tornamos visíveis nossos valores, atitudes, idéias, emoções. Cada vez mais precisamos de educadores-luz, sinalizadores de caminhos, testemunhos vivos de formas concretas de realização humana, de integração progressiva, seres imperfeitos que vão evoluindo, humanizando-se, tornando-se mais simples e profundos ao mesmo tempo,www.siteamigo.com/msg/desafio.

NOMES: CRISTIANE SUCHET E SILVIA BAVARESCO

ATIVIDADE 2 HIPERTEXTO

ATIVIDADE À DISTÂNCIA

HIPERTEXTO

NOVOS DESAFIOS PARA O EDUCADOR

No mundo contemporâneo, o exercício da docência está se descaracterizando para atender a demanda do mercado. A sociedade está em mudança acelerada, além da competência intelectual, do saber específico, é importante termos muitas pessoas que nos sinalizem com formas concretas de compreensão do mundo, de aprendizagem experimentada de novos caminhos.
O educador é um ser complexo e limitado, mas sua postura pode contribuir para reforçar que vale a pena aprender, que a vida tem mais aspectos positivos que negativos, que o ser humano está evoluindo, que pode realizar-se cada vez mais, www.webartigos.com/articles/osdesafiosdaeducacaoearesponsabilidadedoprofessor . Pode ser luz no meio de visões derrotistas, negativistas, muito enraizadas em sociedades dependentes como a nossa.
O professor, além de lecionar, deve ser o mediador na aproximação com esse conhecimento e esse papel é muito diferente do que vem acontecendo nos dias de hoje e é verdadeiramente importante. O professor precisa caminhar junto ao estudante durante ao processo de aprendizagem, www.conteudoescola.com.br. É necessário que esse profissional perceba e assuma seu papel para superar estas dificuldades.
O importante, como educadores, é acreditarmos no potencial de aprendizagem pessoal, na capacidade de evoluir, de integrar sempre novas experiências e dimensões do cotidiano, ao mesmo tempo que compreendemos e aceitamos nossos limites, nosso jeito de ser, nossa história pessoal.
Ao educar, tornamos visíveis nossos valores, atitudes, idéias, emoções. Cada vez mais precisamos de educadores-luz, sinalizadores de caminhos, testemunhos vivos de formas concretas de realização humana, de integração progressiva, seres imperfeitos que vão evoluindo, humanizando-se, tornando-se mais simples e profundos ao mesmo tempo,www.siteamigo.com/msg/desafio.htm.

NOMES: CRISTIANE SUCHET E SILVIA BAVARESCO

ATIVIDADE 2 WRITER

ATIVIDADE 2 WRITER

VIOLÊNCIA NA ESCOLA

A violência é um tema discutido quase que diariamente nos meios de comunicação, pois em uma sociedade capitalista como a nossa, marcada pela desigualdade, exacerba mento do consumo, onde se prioriza o ter, onde se vive cotidianamente em um coletivo social marcado pela insegurança, pela violência, nada mais conseqüente entender esta onda expansionista da violência ter alcançada os domínios da escola.
É importante ressaltar que a violência escolar não vem desacompanhada de outros fatores. Não é algo que surge e termina dentro da sala de aula. É apenas uma das facetas dos variados tipos de violência que acercam o jovem diariamente: a violência familiar, social, estatal, verbal, física, comportamental, entre tantas outras. O aluno influenciado por tipos de violência em casa ou na rua é meio de transporte para que esta violência adentre as escolas.
Por isso, os programas que trabalham com a violência nas escolas tratam de valores, tentando transformar o ambiente escolar em um lugar onde a violência pode ser combatida em vez de se desenvolver ainda mais.
O importante é acreditar no aluno. Não se pode desistir daquele aluno que não consegue aprender e tem dificuldades dentro e fora da escola, sentindo-se intimado com a frustração, ele pode reagir com violência. Temos que usar todas as formas possíveis para fazer o aluno aprender, se não dá de um jeito, aprende de outro.



“A violência é o maior câncer da sociedade seu crescimento transformasse em neoplasia de tristezas e queixumes, não se iluda, somente a paz e o amor podem dizimá-las”.
(Antonio Paiva Rodrigues)



NOMES: CRISTIANE SUCHET E SILVIA BAVARESCO

ATIVIDADE 2 WRITER

ATIVIDADE 2 WRITER

VIOLÊNCIA NA ESCOLA

A violência é um tema discutido quase que diariamente nos meios de comunicação, pois em uma sociedade capitalista como a nossa, marcada pela desigualdade, exacerba mento do consumo, onde se prioriza o ter, onde se vive cotidianamente em um coletivo social marcado pela insegurança, pela violência, nada mais conseqüente entender esta onda expansionista da violência ter alcançada os domínios da escola.
É importante ressaltar que a violência escolar não vem desacompanhada de outros fatores. Não é algo que surge e termina dentro da sala de aula. É apenas uma das facetas dos variados tipos de violência que acercam o jovem diariamente: a violência familiar, social, estatal, verbal, física, comportamental, entre tantas outras. O aluno influenciado por tipos de violência em casa ou na rua é meio de transporte para que esta violência adentre as escolas.
Por isso, os programas que trabalham com a violência nas escolas tratam de valores, tentando transformar o ambiente escolar em um lugar onde a violência pode ser combatida em vez de se desenvolver ainda mais.
O importante é acreditar no aluno. Não se pode desistir daquele aluno que não consegue aprender e tem dificuldades dentro e fora da escola, sentindo-se intimado com a frustração, ele pode reagir com violência. Temos que usar todas as formas possíveis para fazer o aluno aprender, se não dá de um jeito, aprende de outro.



“A violência é o maior câncer da sociedade seu crescimento transformasse em neoplasia de tristezas e queixumes, não se iluda, somente a paz e o amor podem dizimá-las”.
(Antonio Paiva Rodrigues)



NOMES: CRISTIANE SUCHET E SILVIA BAVARESCO

White 1 DO SONHO AOS ARES



“Do sonho aos ares”

A história de Santos Dumont abordada em vídeo relaciona-se de forma especial com toda a área de tecnologias pois através destas tentativas muitas vezes infrutíferas de estudiosos conseguiu-se chegar a grandes inventos. Não só Dumont foi especial nesta área de pesquisa mas também outros pesquisadores, estudiosos tornaram-se referência na evolução tecnológica do mundo moderno.
Com certeza estas evoluções nos afetaram direta ou indiretamente na medida em que produziram avanços em diferentes áreas, como: medicina, mecânica, engenharia civil ou tecnológica e conseqüentemente a educação, entre outras.
A informática dinamizou a comunicação, a pesquisa, os trabalhos em sala de aula, na medida em que os professores e os laboratórios tecnológicos se aprimoraram para acompanhar uma área tão dinâmica como esta. Particularmente acredito que as ferramentas tecnológicas vêm facilitar o trabalho e as comunicações entre os seres humanos, as instituições e as nações, embora acredito devam haver ainda muitas mudanças e modernizações nestas áreas para melhor e maior acesso a todos.
O acesso a Internet se fez necessário a partir do momento em que a modernidade invade nossa vida e temos que nos apropriar de novos conhecimentos para que não nos tornemos alienados das áreas de conhecimento e fora do mercado de trabalho. Iniciei pesquisando assuntos de interesse particular e acabei me tornando usuária da pesquisa por necessidade acadêmica e hoje aproveito para comunicação e pesquisa em todas as áreas bem como para elaborar trabalhos em aula com meus alunos.

Vera Lúcia Neuenfeldt


Apresentação Impress

http://docs.google.com/Presentation?id=dhgm6w7s_2hb3xspdm

Apresentação Impress

http://docs.google.com/Presentation?id=dd3zq7t8_2gcz8wjcg

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

ATIVIDADE 03

ATIVIDADE – 03


Para preparar aulas interessantes, nós professores temos que ser criativos e muito conectados a mídia e ao mundo virtual. Procuro sempre pensar em situações as quais os alunos poderão lembrar-se no dia-a-dia, no seu lazer ou no final de semana. Eu uso bastante o recurso da televisão, quando tem a transmissão de algum jogo de futsal, voleibol, handebol ou basquetebol, de acordo com o desporto trabalhado no período, eu assisto com as turmas e depois durante as aulas fazemos comentários e comparamos com as situações vivenciadas em aulas de Educação Física.
Isto é muito bom, pois saímos da teoria e vamos para a prática e as comparações os ajudam a não esquecer o que foi visto e o que é vivido, pois é assim utilizando exemplos e práticas que podemos, na educação, ajudar os nosso alunos a escolher o que realmente querem para si, a decidirem o que querem para o seu futuro, porque tudo o que se vivencia dificilmente se esquece, e quando gostamos do que fazemos, o fazemos com amor e somos mais felizes.

PROFESSORES E GESTORES PREVISÍVEIS

Atividade 2 – O QUE É HIPERTEXTO
PROFESSORES E GESTORES PREVISÍVEIS OU INOVADORES
O educador José Manuel Moran, fala com muita propriedade sobre o tema em questão, e chega mesmo a dizer categoricamente, que a grande maioria dos educadores, apesar de fazerem cursos de aperfeiçoamento, buscarem subsídios para enriquecerem o conteúdo que querem transmitir aos seus alunos, continuam a transmitir tão somente o que aprenderam, ou buscaram nos livros e outros meios de conhecimento humano. Isto contudo não os colocam como inovadores, termo que só se aplica aqueles que de forma mais ambiciosa tornam o seu dia-a-dia dentro da escola um verdadeiro desafio, para si e os seus educandos. Esta é uma questão extremamente importante, pois somente no enfrentamento de obstáculos, nas dificuldades é que saberemos realmente aplicar aquilo que se tornou conhecimento intrínseco, ou seja, que agora está entranhado dentro e não fora de nós, é um pertencimento capaz de tornar possível os mais intrincados momentos da vida do ser humano.
Isto posto, é necessário refletirmos sobre a questão e nos colocarmos diante dos nossos alunos, como parceiros, coordenadores, participantes do grupo e não apenas como o que sabe e os outros estão para aprenderem. Esta postura é na maioria das vezes, muito difícil, pois fomos ensinados a sermos professores que sempre estão ansiosos pelos resultados que obteremos com a aplicação de nossos conhecimentos, ou seja, aprendemos a mensurar, mesmo antes de valorizarmos o que os educandos aprenderam, até porque somos constantemente cobrados no sentido de apresentarmos resultados o que muitas vezes nos leva a cometermos o grave erro em nos satisfazermos apenas com o superficial, precisamos nos reorganizarmos como educadores e pensarmos melhor quais os frutos que queremos colher como professores, visto que somente transmitir conhecimento através de objetivos propostos geralmente por nós mesmos, e não pelos que realmente estão no centro da atenção e do foco dos educadores, isto é ser um inovador, vencer as barreiras que nos impedem de avançarmos e sermos realmente prepositivos sempre buscando trabalhar a realidade onde estamos inseridos como professores e assim colaborarmos de maneira salutar para uma educação que promove o ser humano.

Elieser Silveira 17-11-2008.

domingo, 16 de novembro de 2008

A afetividade e auto-estima nas relaçoes pedagogicas

A afetividade e a auto-estima na relação pedagógica

Observa-se, que a afetividade está presente em todas as principais decisões de ensino assumidas pelo professor, marcando profundamente a qualidade dos vínculos que serão estabelecidos entre sujeito e objeto de conhecimento.
A hipótese que se defende, portanto, é a de que a qualidade da relação que se
estabelece entre sujeito e objeto é também de natureza afetiva e depende da qualidade da história de mediações vivenciadas pelo sujeito em relação a este objeto, no seu ambiente cultural, durante sua história de vida, em especial a escolar.
.
A afetividade também se expressa através de outras dimensões do trabalho pedagógico desenvolvido em sala de aula. Segundo Leite e Tassoni (2002, p.13) “(...) é possível afirmar que a afetividade está presente em todos os momentos ou etapas do trabalho pedagógico desenvolvido pelo professor, o que extrapola a sua relação com o aluno.”

Com isso, as dimensões afetivas não podem mais ser ignoradas e devem ser
consideradas pelos professores no planejamento educacional, já que a qualidade
das decisões assumidas por eles tem repercussão marcadamente afetiva e consiste
no diferencial que pode transformar a experiência de aprender em uma interação de
sucesso ou de fracasso.

O afeto exerce papel fundamental na atividade humana e isso faz uma grande diferença no mundo de uma criança ou adolescente, desde os apaixonantes banquinhos da escolinha às temidas bancas das pós-graduações. Sem afeto não haveria interesse, necessidade ou motivação. Conseqüentemente, perguntas nunca seriam feitas e problemas nunca seriam investigados. A afetividade é uma condição necessária na constituição da inteligência, desde a mais tenra idade. Piaget (1962) ressalta que, na relação entre inteligência e afeto, este produz ou pode produzir o desenvolvimento de importantes estruturas cognitivas, tão necessárias na construção dos saberes. Alerta, ainda, que a condição do afeto pode retardar ou acelerar a formação de tais estruturas. Assim, é inquestionável a valorização do afeto na criança em início de escolarização, uma vez que vai coadjuvar na fundação dos pilares da sua auto-estima, considerando-se a qualidade das interações, enquanto “dimensão mais diretamente observável e acessível da relação: as trocas comportamentais entre os agentes sociais

Sou professora há seis anos, amo o que faço e acho que isso está acima de tudo: gostar do que se faz e fazer com amor para ter sucesso e superar os fracassos.

Trabalho no interior do município, com crianças carentes e sou apaixonada por eles, não consigo me ver fazendo outra coisa.

Já presenciei pessoas sem afeto, inconformadas com o emprego, que só são professoras por não poderem fazer outra coisa e vejo que isso afeta diretamente a vida das crianças e a sua própria vida. Essas pessoas precisam urgentemente mudar de profissão, já que não aprenderam a gostar do que fazem.

Também dou aula de educação religiosa e procuro ser um exemplo, colocando nos meus alunos auto-estima e incentivando-os a sonharem, pois só quem sonha é que vai a luta, que progride na vida, que luta por seus objetivos e não desiste de seus ideais.
Joelma Folgiarini.

Hipertexto

Aprendendo com e ao longo da vida

A educação é um lento processo de aprender a discernir o que é significativo para a vida, de fazer nossas escolhas conscientes.
O maior desafio que temos é aprender a transformar-nos em pessoas mais humanas, aprender a conviver com experiências e diferenças.
A educação é eficaz quando consegue com que cada um de nós se sinta motivado inteiramente a querer conhecer mais e a procurar mudar o comportamento, as atitudes e os valores ao longo da vida.
Aprendemos pouco, quando só focamos o lado profissional, quando nos acomodamos e não acreditamos que podemos evoluir mais; quando mostramos para os outros o que não somos intimamente, realmente; quando não acreditamos mais que somos capazes de crescer, de entender, de aceitar-se, enfim, de tentar as mudanças que nos são proporcionadas.
A educação acontece a longo prazo quando paramos, olhamos para trás e avaliamos o que construímos, onde avançamos e onde perdemos, em meio a tantas contradições e dificuldades.
Ao longo da vida, com o passar dos anos podemos mostrar nossa transformação, o quanto crescemos e o quanto evoluímos como pessoas capazes, mais amadurecidas intelectualmente, emocionalmente, profissionalmente, na busca de novos desafios.
A educação é a base para a transformação social. http://educacaoalternativa.blogspot.com/2007/10/o-caminho-prspero-para-tranformao.html
O desfio mais interessante da nossa vida é transformá-la em um processo contínuo de aprendizagem, de evolução e de realização – no meio de contradições; um processo cada vez mais pleno, autêntico, rico e profundo.(MORAN) http://www.eca.usp.br/prof/moran/vida.htm

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Atividade à distância Writer 2

Como as tecnologias contribuem na solução de problemas como agente facilitador da vida diária
A informática está cada vez mais presente na vida das pessoas. Hoje é possível encontrar o computador nos mais variados contextos: empresarial, acadêmico, domiciliar, o computador veio para inovar e facilitar a vida das pessoas. Não se pode mais fugir desta realidade tecnológica. As escolas precisam sofrer transformações frente a essa “nova tecnologia” e assim constituir uma aprendizagem inovadora que leva o indivíduo a se sentir como um ser globalizado capaz de interagir e competir com igualdade para o mercado de trabalho. Quando aprende a lidar com o computador novos horizontes se abrem na vida do indivíduo.
Vejo que a escola deve estar equipada em materiais e com pessoas preparadas em conhecimentos de educação digital para proporcionar atendimento à clientela: alunos, pais, professores que precisam estar acompanhando a evolução do mundo.
Com a realização de oficinas de aprendizagem será possível auxiliar e orientar nossa clientela para que possam, como por exemplo, realizar transações online, como pagamento de contas, declaração de impostos, manuseio de máquinas nas agências bancárias, senhas em locais públicos e outros.

Atividade à distância 1 - Impress

http://docs.google.com/Presentation?id=dft9bncv_1663kpxrck

Atividade 1 - Impress - Apresentação Proinfo

Este foi o trabalho que realizei no curso.
http://docs.google.com/Presentation?id=dft9bncv_1663kpxrck

2ª atividade a distância "O que é hipertexto?'

A afetividade e a auto-estima na relação pedagógica

Entre alunos e professores, sempre deverá ter afetividade e auto-estima para que o ambiente de trabalho do professor e o ambiente de aprendizagem do aluno sejam lugares agradáveis de passar o dia e que haja harmonia, respeito, sinceridade e muitas coisas maravilhosas que o professor possa aprender com o aluno e que o aluno possa aprender com o professor.
O professor sempre deve dar o exemplo para aluno, demonstrando uma afetividade entre colegas professores, funcionários e com os alunos, para que eles percebam e sigam este exemplo no decorrer de suas vidas.
Os Educadores sempre devem ter uma boa auto-estima para sempre incentivar aos alunos melhorarem seus pensamentos, suas idéias, seus relacionamentos com seus colegas e amigos.
As escolas se preocupam com o conhecimento cultural e intelectual do aluno. Sempre melhorando o comportamento, o aprendizado do aluno, para que no futuro ele seja uma pessoa com auto-estima e que tenha afetividade com todos para ser uma pessoa agradável e assim certamente conseguirá ter uma família, um bom emprego e um bom futuro.
Letícia Da cas

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Atividade à distância 3 - Mídia na Educação

Mídia na Escola
Considerando a importância da mídia, dos meios de comunicação na vida diária do indivíduo, na nossa Escola utilizamos os que possuímos como: a TV, o rádio, livros, jornais e o computador. Temos que ter o cuidado em escolher, interpretar e integrar a grande massa de informações oferecidas por tais recursos, pois a qualidade da maior parte das programações é, sem dúvida, muito discutível. A mídia, contudo, está sendo uma grande aliada no processo educacional levando os professores a proporem trabalhos de reflexão e incentivando um olhar crítico sobre as mensagens veiculadas.
O computador não está sendo usado ainda para pesquisas porque não temos a internet, sendo esta o recurso fundamental para estabelecer a ponte entre a escola e a vida, abrindo as paredes para o mundo e trazendo questões existenciais para o centro do processo de ensino-aprendizagem.

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - Hipertexto

O QUE É EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA



A educação a distância é um recurso de incalculável importância como modo apropriado para atender a grandes contingentes de alunos de forma mais efetiva que outras modalidades e sem riscos de reduzir a qualidade dos serviços oferecidos em decorrência da ampliação da clientela atendida. A escolha da modalidade da educação à distância, www.penta.ufrgs.br, como meio de dotar as instituições educacionais de condições para atender às novas demandas por ensino. Educação à distância é uma forma sistematicamente organizada de auto ­estudo onde o aluno se instrui a partir do material de estudo que Ihe é apresentado, onde o acompanhamento e a supervisão do sucesso do estudante são levados a cabo por um grupo de professores. Isto é possível de ser feito a distância através da aplicação de meios de comunicação capazes de vencer longas distâncias. Os avanços na área de microcomputação indicam uma tendência excepcional para a educação, www.educaoadistancia.org.br, quando da universalização, a baixo custo, da multimídia e da "realidade virtual". Esta última, quando melhor desenvolvida, será muito útil certamente para o ensino de matérias que requerem exercícios e experiências. Esta modalidade de ensino não pode ser encarada como uma panacéia para todos os males da educação brasileira. Há um esforço muito grande dos educadores e pesquisadores da educação em mostrar que os problemas da educação brasileira não se concentram somente no interior do sistema educacional, mas, antes de tudo, refletem uma situação de desigualdade e polaridade social, produto de um sistema econômico e político perverso e desequilibrado. Certamente que a educação, nas suas mais diversas modalidades, não tem condições de sanear nossos múltiplos problemas nem satisfazer nossas mais variadas necessidades. Eliane Roggia

O USO DAS MÍDIAS NA EDUCAÇÃO

O USO DAS MÍDIAS NA EDUCAÇÃO
Hoje em dia, com a evolução da sociedade e a sua modernização, o professor precisa utilizar recursos para prender a atenção dos alunos, um público alvo em constante evolução, que está cada vez mais exigente.
O uso da informática foi um grande avanço na Educação, como o uso de slides no computador, que podem ser expostos de forma lúdica e visual.
Na minha área de atuação, que é Biologia, o uso da Internet ajuda muito a minha vida. Como sabemos, o ser humano está sempre evoluindo e cada vez mais cientistas descobrem novidades sobre a vida humana, animal e vegetal.
Atualmente, com o avanço da tecnologia, consegue-se representar em vídeos tudo que ocorre dentro do corpo do ser humano.
O uso do jornal em sala de aula também é muito importante e eu utilizo muito em minhas aulas, pois é uma fonte atualiza do nosso mundo e da nossa cidade. O jornal serve para despertar o interesse da criança pela sua vida, para tornar-se um adulto crítico que consegue discernir entre o que é certo e errado e se posicionar.
Também utilizo o livro didático e vários outros como fonte de auxílio nas minhas aulas, fazendo relações com o dia a dia e a realidade de cada aluno. Para mim o livro me ajuda a viajar no mundo da imaginação, pois crio as imagens na minha mente do que está escrito ali. Acredito que o livro é a mídia mais maravilhosa que existe, pelo me ponto de vida, pois tenho o hábito da leitura desde pequena, onde posso voar para vários locais sem sair de casa e imaginar e criar muito.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Resposta da Questão sobre Mídias na Educação

O Uso de Mídias como Ferramentas Educativas

A utilização de vídeo para complementar os estudos de leitura e interpretação de texto tem grande importância em sala de aula. Através deste trabalho podemos motivar nossos alunos para que pesquisem muito mais sobre o assunto tratado.
Por exemplo, os Filmes do Harry Potter são bastante sugeridos pelas crianças por mostrar uma realidade totalmente fantasiosa, mas que disperta o interesse pela leitura a partir do momento que se olha o filme. Os alunos ficam curiosos para saber mais sobre a história e acabam lendo o livro no qual o filme foi inspirado.
Também podemos citar a utilização de CDs que contam histórias muito conhecidas como Os Três Porquinhos, Cinderela, O gato de Botas, entre outras; servem para melhorar a percepção e a imaginação do aluno que reporta-se para o seu interior e busca imagens que possam mostrar o ambiente, o tempo e o local onde se passa o conto.
Uma outra sugestão seria o uso de jornais e revistas em sala de aula para que o aluno possa estar a par das notícias da atualidade. Também é um meio eficaz de difundir o conhecimento através de publicações dos próprios alunos de textos que eles mesmos escreveram.
Outra opção é assistir os telejornais e fazer resumo, depois o aluno conta a notícia para seus colegas na aula seguinte, e assim todos vão compartilhando o conhecimento e desenvolvendo sua capacidade de comunicar-se bem e ser compreendido pelos outros. Além disso o aluno não fica mais alheio aos acontecimentos do dia-a-dia e torna-se um ser crítico com opinião formada a respeito de qualquer assunto.
Podemos utilizar os livros e promover um horário semanal para a leitura em sala de aula. Os próprios alunos escolhem os livros que desejam ler, assim a leitura torna-se mais interessante. O aluno começa a ter autonomia a partir do momento que percebe através da leitura que essa é uma fonte de conhecimento que precisa ser explorada por ele mesmo. Assim estaremos desenvolvendo cidadãos independentes e ao mesmo tempo cooperativos, pois a cooperação deve ser o norte que nós professores devemos dar a nossos alunos para formar uma sociedade mais justa.

Marceli Santos Ferreira

atividade 1 presencial - impress

http://docs.google.com/?hl=pt-PT&tab=wo#all

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

ATIVIDADE A DISTÂNCIA

QUERIDOS COLEGAS

AQUI VÃO ALGUNS SITES EM QUE VOCÊ PODERÁ LER SOBRE

ASSUNTOS REFERENTES À GESTÃO ESCOLAR.

* www.webartigos.com
* www.administradores.com.br
* www.portaldovoluntario.org.br
* www.educarparacrescer.abril.com.br
* www.escolaslivres.org


Eliane Roggia – 10/11/08

ATIVIDADE 3

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A gravidez precoce esta aumentando cada vez mais, porque os jovens estão começando a sua vida sexual mais cedo. Mas eles não sabem o mal que isso faz, meninas tendo filhos ainda muito jovem podem prejudicar muito o seu corpo e causar sérios problemas no futuro. A gravidez na adolescência não envolve só os problemas físicos, mais também problemas sociais e emocional. Ao engravidar, a jovem tem de enfrentar, paralelamente, tanto os processos de transformação da adolescência como os da gestação. Isto, nesta fase, representa uma sobrecarga de esforços físicos e psicológicos tão grande que para ser bem suportada necessitaria apoiar-se num claro desejo de tornar-se mãe. Porém, geralmente não é o que acontece: as jovens se assustam e angustiam-se ao constatar que lhes aconteceu algo imprevisto e indesejado. Só este fato torna necessário que seja alvo de cuidados materiais e médicos apropriados, de solidariedade humana e amparo afetivo especiais. A questão é que, na maioria dos casos, essas condições também não existem. Muitas vezes, a dificuldade de contar o fato para a família ou até mesmo constatar a gravidez faz com que as adolescentes iniciem tardiamente o pré-natal – o que possibilita a ocorrência de complicações e aumento do risco de terem bebês prematuros e de baixo peso. Além disso, não é raro acontecer, em seqüência, uma segunda gravidez indesejada na jovem mãe. Daí a importância adicional do pré-natal como fonte segura de orientação. A cada ano o número de adolescentes que engravidam tem aumentado; esta é uma característica de vários países, e aí se inclui o Brasil. Mais do que a falta de informação, o medo de assumir a vida sexual e a falta de espaço para discussão de valores no seio de suas famílias leva as adolescentes a engravidar. Perdidas entre o "não pode" dos pais e o "faça" autoritário que impera na mídia, as adolescentes raramente conseguem alguém para ouvir seus conflito e medos. Muitas de nossas adolescentes conhecem os métodos anticoncepcionais disponíveis. O estranho é que, assim como as desinformadas, elas engravidam quase que com a mesma facilidade. A informação, nesse caso, é necessária, mas não é suficiente.
No Brasil a cada ano, cerca de 20% das crianças que nascem são filhas de adolescentes, número que representa três vezes mais garotas com menos de 15 anos grávidas que na década de 70. A grande maioria dessas adolescentes não tem condições financeiras nem emocionais para assumir a maternidade e, por causa da repressão familiar, muitas delas fogem de casa e quase todas abandonam os estudos.



Eliane Roggia

Atividade a Distância 2

PODEMOS ESCOLHER QUE TIPO DE PROFISSIONAIS QUEREMOS SER

Pude perceber que na Educação, como em todas as áreas de atuação, existem dois tipos de profissionais, e nós podemos escolher que tipo de profissionais queremos ser.

De acordo com o site do CREF4/SP, foi publicado uma reportagem na folha de São Paulo no dia 09 de outubro de 2008, onde foi falado dos maus profissionais que existem, os quais todos foram considerados como tal. No endereço consta um posicionamento sobre o assunto. Pode ser acessado pelo link:

blog.cidandrade.pro.br/carreira/regulamentacao-profissional-para-area-de-informatica/ - 55k

Alguns profissionais são interessados, preocupados com a educação, procuram sempre se aperfeiçoar e evoluir. Estes Educadores estão interessados com a melhora da Educação. Alguns professores investem na área da Informática, a qual é muito importante para a vida que qualquer aluno escolher. José Armando Valente mostra bem isso no texto “Formação de profissionais da área da Informática em Educação, que pode ser acessado pelo link: www.nied.unicamp.br/publicacoes/separatas/Sep7.pdf

Existem outros profissionais que estão preocupados apenas com o salário no final do mês, e sempre contando os dias para acabar o seu trabalho. Esses não estão preocupados se os alunos aprendem ou não.

O mais impressionante e alarmante de tudo isso é que o número de pessoas interessados em realizar um bom trabalho, é mais ou menos cinco por cento do total de Educadores. Apenas estes farão a diferença na vida de algum aluno.

O professor da área de educação exerce as suas funções no âmbito do contexto escolar, atividades lúdicas e formativas para crianças e adolescentes, com intuito de formar o caráter dos futuros dirigentes do nosso pais, bem com da sociedade que vai compor o mundo que moramos.

Se queremos um mundo melhor, devemos tentar ser melhores nas nossas atribuições, priorizando a formação do caráter.

domingo, 9 de novembro de 2008

Hipertexto - Atividade a Distância 03

Cooperação e Trabalho em Grupo

Hoje muitas empresas priorizam, na hora de contratar um funcionário, a capacidade de trabalhar em grupo de forma cooperativa. As pessoas que conseguiram as melhores colocações no mercado de trabalho, como empreendedores, são aquelas que souberam valorizar o trabalho em conjunto. Um setor depende de outro para que seu trabalho tenha continuidade.

Estas seriam novas regras que deveriam ser adotadas nas escolas a fim de formar pessoas plenamente capazes de conviver com outras na sociedade, respeitando os seus limites e os dos outros que estão a sua volta. Portanto devemos ter a humildade e reconhecer que uns precisam dos outros para que as tarefas do dia-a-dia tenham um bom andamento sem sobrecarregar apenas uma pessoa, incumbindo-a da responsabilidade de realizar tudo sozinha e sem apoio de ninguém.

Se cada pessoa, até mesmo um deficiente, fizer sua parte, o que pareceria impossível poderá tornar-se uma realidade concretizada. Deve-se fazer um trabalho cooperativo de maneira que todos possam integrar-se e fazer parte da sociedade, sem ser marginalizados ou simplesmente ignorados pela população, por causa de suas deficiências ou problemas financeiros. Veja o vídeo a seguir sobre uma empresa que resolveu apostar na cooperação para tornar a vida de cidadãos de Mafra, em Santa Catarina, mais digna e produtiva.

http://br.youtube.com/watch?v=UqXSCgc5jt0

O que podemos entender é que um ato de cooperação se faz necessário para melhorar a qualidade de vida do povo brasileiro. Não basta só reclamar do governo, dizer que não consegue emprego por falta de vagas, ou que o salário pago ainda é pouco para a nossa sobrevivência. O que todos devemos fazer é arregaçar as mangas e pôr a mão na massa, pois, como dizia nosso saudoso Geraldo Vandré em sua música PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES “vem vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora e não espera acontecer”. Assista o vídeo a seguir e reflita sobre o assunto. Você irá perceber que no fundo a música mostra uma grande verdade que deve ser dita para muitas pessoas, como nossos alunos, seus pais, alguns colegas nossos e comunidade escolar em geral.

http://br.youtube.com/watch?v=nJbsbolobRg

O poeta Fernando Pessoa diz em seu Poema “tudo vale a pena se a alma não é pequena”, portanto façamos valer a pena nosso trabalho como educadores, assim construiremos um ambiente de trabalho muito melhor através da cooperação. Veja abaixo o poema de Fernando Pessoa.

http://br.youtube.com/watch?v=FqOqhX2q5WM


Marceli Santos Ferreira

Atividade 02 a Distância - Writer

Infra-estrutura Tecnológica da Escola e a Participação da Família na Educação de nossos Alunos

A evolução tecnológica está invadindo cada vez mais o cotidiano das pessoas. A escola precisa adaptar-se a esta realidade assim como as famílias de nossos alunos. Todos devem ficar atentos, principalmente os educadores, pais e responsáveis, para que a tecnologia não vire uma arma que contribua para levar nossos pupilos a um mundo completamente sem regras, sem valores, sem princípios. Nós, a comunidade escolar, temos o dever de encaminhar as crianças para um futuro melhor, onde todos possam viver em perfeita harmonia, suprindo todas as suas necessidades básicas, e saber distinguir o certo e o errado, sempre mostrando o caminho da verdade absoluta, que às vezes machuca mas que é um dos primeiros passos que devemos dar para formar cidadãos completamente capazes de se auto-sustentar sem depender de esmolas do governo.
Todas as partes devem assumir e pôr em prática o compromisso social de educadores das crianças que vivem neste país. Os pais devem dar exemplos de vida, honestidade, solidariedade, perseverança, mostrar atitudes positivas para que seus filhos se desenvolvam como pessoas de bom caráter e corretas no que fazem sem prejudicar ninguém. O famoso “jeitinho brasileiro” está com os dias contados, pois, mesmo sendo pobres, devemos agir de forma correta sem tentar driblar o sistema, como é o caso da corrupção, do desvio de dinheiro público, dos investimentos em construções inacabadas, e assim por diante. Todos precisam priorizar a boa conduta, os valores, o cumprimento da lei, os bons princípios que devem fazer parte de nosso dia-a-dia. Os pais precisam motivar seus filhos a estudar, pois somente isso vai fazer com que as crianças tornem-se pessoas com dignidade e satisfeitos com o que são.
Pode parecer até uma ditadura tudo isso que estou escrevendo, mas se eu, como professora, não começar a dar os primeiros passos e mostrar o que realmente precisa ser feito para garantir um futuro melhor para nosso país, o que vai ser de nossas crianças? Que rumo elas irão dar a esta nação? Parece até que eu não estou escrevendo sobre uma realidade, mas se todos pensarem sobre isso vão perceber que o futuro vai depender do que vivemos no presente e das escolhas que fazemos. Portanto, escolham o caminho certo, o caminho do bem, o caminho das boas ações, e, mesmo que alguns rirem de vocês, continuem em frente, não desanimem, vocês certamente um dia irão colher todos os frutos que plantaram. E, ao olhar para aqueles que riram de vocês, verão que, no final das contas, eles também queriam este caminho, só não tiveram persistência para continuar nele.
A tecnologia veio para ficar e facilitar a nossa vida, mas deve ser utilizada com sabedoria. O compromisso de direcionar o bom uso desta tecnologia está nas mãos de todos nós, pais, professores, responsáveis e comunidade em geral. Cabe a nós principalmente nortear nossas crianças para que elas também saibam nortear os seus descendentes para um futuro cada vez melhor. Portanto vamos motivar nossos pupilos para seguirem o caminho certo e torcer para que tenham sucesso em suas vidas e garantindo ao nosso país o desenvolvimento pleno e capaz de suprir todas as necessidades de nosso povo, tão sofrido e humilhado perante as grandes potências mundiais.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Apresentação de Impress- Marceli Santos Ferreira

http://docs.google.com/Presentation?id=dhhkbkng_18dsjszqdf

Atividade a Distância - Write

Como as tecnologias contribuem na solução de problemas como a Gravidez na Adolescência


Estamos em uma era de Constante evolução, à qual nós temos dificuldades para acompanhar em consequência da rapidez com que elas estão ocorrendo. Uma das vantagens desta evolução é a informação, a qual mais pessoas tem acesso.

O adolescente é o público alvo mais importante que é atingido, pois ele o futuro do nosso País e estão em formação de caráter nesta fase da vida.

O sexo é um assunto muito importante e natural na espécie humana, o qual antigamente era considerado assunto proibido entre jovens solteiros, o que gerava um problema de falta de informação, ou melhor dizendo ignorância.

Atualmente o assunto é abordado de forma natural e espontânea por meios de comunicação, pais, professores, comunidade e jovens.

Esta mudança radical trouxe muitos benefícios, entre eles a diminuição do número de gravidez da adolescência, uma fase da vida onde que deve ser aproveitada para estudar, divertir e fazer suas escolhas na vida.

Nos dias de hoje a internet é uma grande aliada a esta informação, pois existem muitos sites falando sobre este assunto e que tiram as dúvidas dos adolescente sobre as mais variadas coisas. O que antes o jovem tinha vergonha de perguntar ou falar, hoje ele pode descobrir através de pesquisas on line, as quais podem ser realizadas sem sair de casa.

Acredito que a informação é a melhor solução para resolver qualquer questão. Somente sabendo sobre o assunto é que é possível tomar um posicionamento e realizar as suas escolhas.

Os números de gravidez na adolescência mostra que as adolescentes que engravidam é em consequência de falta de responsabilidade e não por falta de informação.

Como Sabemos, “Somos livres para escolher nossos atos, nas não as consequências deles”, e ninguém pode viver a vida de outra pessoa, sendo que todos temos que realizar nossas escolhas, sejam elas boas ou ruins.